Informativo | Salvador SAT - Monitoramento inteligente de veículos
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  • Monitoramento da performance do motorista Monitoramento da performance do motorista 23/01/2015

    A fim de informar ao gestor da frota a performance de cada motorista ao volante, 3T Systems, empresa do Grupo José Alves, desenvolveu mais uma solução para o segmento: Desempenho. Trata-se de um sistema que oferece informações sobre velocidade, frenagens, aceleração e curvas. E, com isso, é possível implementar melhores práticas de condução, com o intuito de reduzir acidentes e, principalmente, excedentes com custos operacionais. Além do mais, com o Desempenho, a 3T Systems comprovou uma economia de até 15% em disel, pneus e manutenção, de veículos.


    “Nossas soluções são estratégicas e visam aprimorar a logística do transporte nacional. Com a inteligência aliada à tecnologia, as empresas e transportadoras tendem a evitar perdas, além de garantirem a segurança dos motoristas e das cargas. Se considerarmos, ainda, o aumento do número de roubos ano após ano, as soluções 3T são as melhores opções do mercado em relação ao custo-benefício e à prevenção de sinistros nas estradas”, esclarece Edésio de Campos Horbylon Neto, diretor superintendente da 3T Systems.

    Fonte: Revista Logística

  • Renovação do seguro de veículos sobe 11% este mês em Campinas Renovação do seguro de veículos sobe 11% este mês em Campinas 14/01/2015

    A renovação de seguros de automóveis em Campinas (SP) em janeiro de 2015 está 11% mais cara, em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo o sindicato dos Corretores (Sincor).

    Em contrapartida, o número de carros furtados e roubados nos 11 primeiros meses de 2014 caiu 14,40%, frente ao mesmo período de 2013, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Os dados de dezembro passado ainda não foram divulgados. A inflação de 2014 fechou em 6,41% na medição do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) As estatísticas de roubos e furtos representam 60% do valor do seguro, segundo os corretores. Outros 40% são referentes à mão de obra das concessionárias e as peças mais usadas em caso de colisões, como parachoques, lanternas e faróis. “Fiquei meio assustada! Foram R$ 500 de diferença. Seguro é primordial, deixo de comprar alguma roupa, viagem, supérfluo, mas o seguro eu pago”, disse Elaine Cristina Correia da Silva, que é gerente administrativo de uma empresa e fez o seguro em 2015.

    “Nosso ponto de referência são montadoras. Dali eu extraio o que subiu, as peças de reposição, bem como a mão de obra trabalhada”, explica o presidente do Sincor Campinas, Carlos Aparecido Cunha. Para o dirigente sindical, o melhor é o consumidor buscar com o segurador qual empresa tem o melhor preço. Ainda segundo ele, algumas seguradoras conseguiram manter os valores do ano passado.

    Fonte: G1